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Saúde financeira para o bem do casamento

Não deixe que as dívidas tragam estresse ao âmbito familiar. Administre seus recursos com sabedoria e colha mais qualidade de vida

Contas atrasadas, cartas de cobrança, restrição no nome… Problemas financeiros geram estresse e um pesado mal-estar no dia a dia. No seio do casamento, o desequilíbrio com as finanças pode provocar profundos desentendimentos e até a separação, principalmente quando é causado por um dos cônjuges.

Naturalmente, ninguém está livre de sofrer percalços e enfrentar crises de ordem financeira, como quando se lida com o desemprego, um problema de saúde debilitante ou com crises econômicas no país.

Nesses casos, é importante ter resiliência, força, foco e fé, para lutar contra o momento difícil e driblar a situação. O problema está em quando há irresponsabilidade ao contrair dívidas, levando o indivíduo e o casal a um círculo vicioso de contínuo aperto e pendência.

Qual é a saída? Entre outras atitudes, pratique a prudência, a paciência e a disciplina. Esses três ingredientes podem fazer total diferença no que se refere à administração dos recursos familiares.

Antes de adquirir qualquer produto, pense:

“Preciso realmente disso?”

“Comprarei esse artigo por desejo ou por necessidade?”

Muitas compras supérfluas podem ser evitadas por essa simples avaliação! Mas não pare por aí. Converse com seu cônjuge acerca do que deseja adquirir, coloque a despesa na ponta do lápis e avalie sua real condição econômica.

Se a aquisição for comprometer sua renda de forma significativa, talvez seja a hora de pisar no freio e aguardar um momento mais oportuno.

Aí entra o segundo aspecto: a paciência. Nem sempre aquela oferta imperdível é propícia para a sua realidade na ocasião. Portanto, não seja impulsivo.

Pondere racionalmente o quanto a despesa refletirá em seu equilíbrio financeiro. Caso perceba que pode ficar no vermelho, é melhor esperar outra promoção. Fique tranquilo, promoções geralmente se repetem.

Por último, tenha disciplina. Isso quer dizer saber dizer sim e não, abrir mão de prazeres momentâneos para alcançar um melhor benefício no futuro. Um excelente exercício de disciplina econômica, por exemplo, é esforçar-se para não gastar todo o salário, guardar pelo menos 10% ao mês, para fazer investimentos e poupar.

Dessa forma, em questão de tempo, seu cônjuge e você poderão desfrutar mais tranquilidade no que se refere ao dinheiro, operando sempre no azul, sabendo que possuem uma margem de segurança guardada.

Não deixe a irresponsabilidade financeira minar o vigor de seu casamento. Se você já errou nesse quesito, esteja certo de que mudar é possível, nunca é tarde para dar a volta por cima.

Determine-se a fazer o seu melhor. Faça o dinheiro trabalhar a seu favor, use-o com cuidado e colha ótimos dividendos e mais qualidade de vida ao administrar suas finanças sabiamente. Seu cônjuge e sua família agradecem! 

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