Saiba mais sobre esse importante nome do cristianismo ao ler um trecho de “Heróis da Igreja: A Era Contemporânea”
Trecho de Heróis da Igreja: A Era contemporânea
A expressão em latim sui generis (“próprio de algo”) deveria ser usada de maneira comedida, principalmente nos casos em que se refere a pessoas. Porém, somos muito tentados a recorrer a ela quando falamos de Gilbert Keith Chesterton.
Nascido em Londres, Chesterton estudou na St. Paul’s School e cursou belas-artes na University College London. Sua carreira como escritor começou em 1900, quando produziu alguns artigos sobre crítica de arte para uma revista. Desde então, acabou se tornando um dos mais prolíficos autores de todos os tempos. Escreveu uma centena de livros e colaborou na edição de cerca de outras duzentas obras. Compôs centenas de poemas (como “A balada do cavalo branco”), cinco peças teatrais, cinco romances e aproximadamente duzentos contos.
A despeito de suas conquistas literárias, Chesterton se considerava sobretudo um “jornalista folgazão”, e tinha bons motivos para isso. Ele redigiu mais de quatro mil textos jornalísticos, incluindo trinta anos de colunas semanais para o Illustrated London News e treze anos de colunas para o Daily News. Acrescente-se a isso seu próprio periódico, intitulado G. K.’s Weekly.
A versatilidade de Chesterton era espantosa. Ele tratava de crítica literária e social, história, política, economia, filosofia e teologia, sempre com a mesma desenvoltura. Advogou fervorosamente a causa da justiça social e da dignidade humana, além de ter se revelado um hábil apologeta da fé cristã. Sua personalidade vibrante permitiu que construísse calorosa amizade com o socialista George Bernard Shaw e o defensor da eugenia H. G. Wells.
[…] Chesterton foi um grande paladino da clássica doutrina cristã, enaltecendo uma época em que as pessoas se gabavam quando reconhecidas como ortodoxas: “Se acaso ficasse sozinho em um deserto permeado de uivos, ele revelava ser mais que um homem; era uma igreja. […] Nenhum suplício de infernos abandonados seria capaz de fazê-lo confessar-se um herege” (Hereges, cap. 1).
Heróis da igreja: grandes nomes da história do cristianismo: a era contemporânea. Editado por Al Truesdale. 1. ed. – São Paulo: Mundo Cristão, Pgs 53 e 54.
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