Philip Yancey responde a questão em seu novo e impactante sucesso “O eclipse da Graça”, lançamento exclusivo da MC
Os cristãos são chamados a espalharem a boa-nova da salvação, a serem sal e luz do mundo. A amarem o próximo, orarem pelos inimigos, a serem exemplo de serviço e fraternidade, a resplandecerem num mundo mergulhado em trevas para que, assim, Deus seja glorificado.
Eles são portadores de uma mensagem de esperança e aqueles que tiveram contato com a Água Viva que mata a sede da alma e desperta o cansado e perdido para uma nova perspectiva: a da vida eterna na presença de Deus.
De fato, cada cristão tem a missão de espalhar a graça para um mundo sedento.
Mas, por qual razão, pesquisas mostram, cada vez mais, que os leigos veem os seguidores de Cristo não como portadores de boas notícias, mas de mensagens ruins? Por que a Igreja tem despertado tantos sentimentos negativos? O que tem contribuído para tamanha hostilidade contra os evangélicos? Estariam errando em sua abordagem para com aqueles que não compartilham a mesma fé? Em tal contexto, como poderiam corrigir a rota e comunicar a graça de modo realmente eficaz para uma sociedade cansada, que clama em suas necessidades e que tende ao pós-cristianismo?
Essas e outras perguntas são respondidas por Philip Yancey em seu novo livro: O eclipse da Graça – Onde foi parar a boa-nova do cristianismo? Lançamento da MC que chega às livrarias de todo o Brasil.
Na obra, Yancey, um dos principais autores contemporâneos da literatura cristã, investiga em profundidade os fatos que fizeram com que a boa-nova não pareça muito boa nos dias de hoje, pelo menos para alguns, e faz um balanço honesto dos dilemas, erros e costumes que têm afetado o cristianismo e causado o afastamento daqueles que não professam a fé cristã ou que um dia frequentaram uma igreja.
Jesus nunca mandou que nos saíssemos bem em pesquisas de opinião, mas enquanto pondero a lista de termos que as pessoas empregam para descrever os cristãos, pergunto-me de que modo podemos atuar como sal e fermento numa sociedade que nos enxerga de forma tão negativa, diz.
Com rigor jornalístico e profundidade bíblica, o autor analisa a melhor forma de comunicarmos a nossa fé a uma cultura que vem fugindo do cristianismo e lança luz para um testemunho coerente, baseado no próprio exemplo de Cristo.
Postura urgente numa época de divisão e discórdia. Num mandamento que não se encontra em nenhuma outra religião, Jesus nos ordena que mostremos amor não apenas a estranhos e pecadores, mas também a adversários declarados. “Amem os seus inimigos”, disse ele no Sermão do Monte, e “orem por aqueles que os perseguem” (Mt 5.44). […] Com demasiada frequência, os cristãos fazem a abordagem contrária. Alguns demonizam os opositores, estigmatizando-os como “humanistas seculares” ou “hereges” ou “perversos”, e depois se fecham na fortaleza de seu modo de pensar, afirma Yancey.
O evangelho é realmente uma boa-nova? E se for, como ele se sustenta à luz de alternativas oferecidas pela ciência, pela New Age e por outras crenças? Qual o papel do cristão em mundo plural? Fé e política, como não deixar que essa relação sufoque a mensagem? De qual modo podemos ser ministradores da maravilhosa graça de Deus e expressar nossa fé de forma a desarmar o mais pujante dos críticos?
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