E se lhe disséssemos que existe realmente um herói… ou melhor, um Salvador?
Os super-heróis encantam, geração após geração, homens, mulheres, crianças e pessoas de todas as idades.
Seus feitos maravilhosos e sua força fora do comum impressionam, cativam e exercem um efeito catártico em leitores e plateias que veem seus inimigos vencidos após verdadeiras batalhas épicas.
Possuidores de um singular padrão de conduta, pelo menos em sua maioria, tais personagens são protagonistas de uma missão — vencer o mal e salvar a humanidade das hostes inimigas.
Missão que é levada a cabo com determinação, destemor, abnegação e coragem.
O fascínio que exercem no público talvez descortine algo que vai além do simples entretenimento: a necessidade de o ser humano possuir um referencial de força, bondade, conduta e ética – um salvador!
E se descobríssemos que tal referencial existe?
E se nos deparássemos com um ser que tem o poder de desbaratar os adversários e de subjugar até mesmo a morte?
Um homem que também é Deus, que tem os elementos da natureza sob seus pés, que aquieta o vento e anda sobre as águas?
Um ser que jamais pecou, que é a mais pura expressão da verdade?
Sim, um Salvador que é protagonista do maior evento da história, a redenção da humanidade?
Tal evento é narrado na publicação mais vendida de todos os tempos — a Bíblia.
Ela contém profecias antiquíssimas acerca de seu nascimento entre nós e de sua grandiosa tarefa. Esse referencial existe e ele é Jesus Cristo.
Enviado ao nosso planeta para salvar o homem de seus pecados,
exercer a justiça e esmagar o poder do inimigo, trouxe cura, libertação, esperança e um novo fôlego de vida àqueles que estavam moribundos.
Ele expôs o adversário à vergonha e quebrou os grilhões da culpa e da condenação.
Sua vitória, ao invés de ser permeada de pompa, aconteceu numa cruz, cruel e vergonhosa, entre dois ladrões,
para ali confundir os assoberbados com sua humildade constrangedora.
Quando ele entregou o seu espírito ao Pai, algo sucedeu: a terra estremeceu, rochas se partirame sepulturas se abriram.
Muitos do povo santo que haviam morrido ressuscitaram (Mt 27.51-52, NVT).
Você pode imaginar o assombro e a magnificência de tais acontecimentos?
Ao terceiro dia, Jesus ressuscitou vitorioso. Após um tempo com aqueles a quem amava, foi elevado numa nuvem e os seus discípulos não conseguiram mais vê-lo.
“Continuaram a olhar atentamente para o céu, até que dois homens vestidos de branco apareceram de repente no meio deles e disseram: ‘Homens da Galileia, por que estão aí parados, olhando para o céu? Esse Jesus, que foi elevado do meio de vocês ao céu, voltará do mesmo modo como o viram subir!’” (At 1.10-11, NVT).
Que promessa maravilhosa!
Um dia todos verão que, na realidade, existe sim um verdadeiro herói, ou melhor, um Salvador — Jesus!
Haverá um dia em que ele aparecerá com glória diante de toda a humanidade. Ele não está longe, intocável e indiferente à nossa situação na terra, mas, sim, atento ao clamor do ser humano.
A oração, nesse contexto, é um canal de comunicação aberto para que ele coloque seu divino poder para operar a nosso favor.
Não estamos sós!
Não há inimigo que possa vencê-lo, e, com ele, não há hoste do mal que possa nos derrotar. Temos um poder onipotente ao nosso lado!
Na próxima vez que ler ou assistir a um filme de super-heróis, pense um pouco acerca das qualidades de Jesus e na sublime história da redenção.
Você poderá se surpreender ao descobrir que a vida é, de fato, uma magnífica aventura e que ele é tudo o que você precisa.