O mito da perfeição, escrito por Richella Parham, ajuda o leitor enfrentar a tendência de comparar-se negativamente e de hipervalorizar as qualidades dos demais
Isto já aconteceu com você? Numa tarde de domingo, um tanto monótona, você decide acessar as redes sociais. Uma foto aqui, outra ali, mais uma acolá… De repente, um incômodo frustra seu momento de descontração: você percebe que seu sorriso não está tão iluminado quanto ao das pessoas das fotos, seu almoço não foi nada requintado e suas férias serão bem longe dos cenários paradisíacos cuidadosamente enquadrados. Ao comparar-se, você se sentiu aquém.
E esta situação? Agora é você que está na praia, finalmente! Mas, ops… sua atenção parece divagar entre suas gordurinhas e seus bíceps não tão proeminentes e o aspecto saudável e atlético de alguns turistas que parecem não dar a mínima para a aparência. Ao oscilar entre o sentimento de culpa e uma possível “inveja”, você fica chateado (a) por não ter o padrão que considera “exemplar”.
E agora esta: As férias acabaram e é hora de voltar a estudar e trabalhar. Por mais esforçado (a) que seja, sente-se um passo atrás de seus colegas, não porque não tenha garra, entusiasmo e comprometimento, mas porque nutre a firme convicção de que eles estão num patamar mais avançado de talento, inteligência, assertividade, popularidade e desenvoltura. Assim, sente-se desencorajado (a) e passa a alimentar sentimentos de inadequação, timidez e medo. Você gostaria de que suas constatações fossem pura e simplesmente um reconhecimento das qualidades alheias, mas não é bem assim…
No mais íntimo de seu ser, você sabe que vive se comparando, colocando-se para baixo. Por manter tal comportamento, mina sua alegria, perde o contentamento e se entristece por nunca completar o checklist da perfeição. É hora de mudar esse quadro e encontrar um lugar de paz, descanso e gratidão para suas emoções. Para ajudá-lo (a) a libertar-se da exaustiva prática da comparação, Richella Parham escreveu o livro O mito da perfeição, novidade que chega ao Brasil com selo MC.
Um convite à superação
Richella Parham, escritora, palestrante e podcaster, sofreu até compreender como enfrentar essa tendência de não aceitação de si mesma e de hipervalorização dos outros, e decidiu compartilhar a jornada que empreendeu para tornar-se alguém mais confiante em Deus e grata por ser quem é. De forma prática e sensível, ela ajuda o leitor a romper com hábitos que o consomem por dentro e o impedem de atingir o potencial de vida que Deus lhe oferece. Fácil? Não. Possível? Sim!
Conforme comenta, ela queria parar de se comparar a outros, mas não conseguia deixar de admirar as conquistas desse, a personalidade daquele, as habilidades de um, os relacionamentos de outro e a aparência de alguém. Embora conhecesse muitas frases de efeito, inclusive bem-intencionadas, não conseguia implementá-las para vencer o hábito debilitante. A despeito de seus melhores esforços, não conseguia seguir os conselhos a que teve acesso. “Eu me sentia inspirada ao assistir a uma palestra ou ler um artigo, mas em pouco tempo regredia ao velho hábito das comparações constantes” diz a autora.
De modo transparente, Richella conta como deu um basta a essa tendência e compartilha sua jornada de superação ao lidar com uma doença genética rara que deixou marcas em seu corpo. Com um relato vívido, mostra a via que empreendeu para viver sua singularidade, sem recorrer a jargões piegas ou a uma abordagem motivacional impraticável. Conforme evidencia, seu percurso foi árduo, tomou tempo e não descartou a importância da terapia. Em toda a trajetória, porém, Richella contou com a ajuda de Deus, que a muniu de entendimento e força de vontade para arrancar as raízes de amargura, insatisfação e engano que se escondiam em seu coração.
“Comecei a estudar mais a fundo do que nunca a questão das comparações, na esperança de que, caso conseguisse entendê-la, eu seria capaz de desmantelá-la e descarregá-la. Estudei, orei e fiz perguntas, questionando por que eu — e muitas de minhas amigas — demonstramos tamanha propensão às comparações.
Compreendi que alguns tipos de comparações são bem úteis. Nós as empregamos todos os dias, de uma forma ou de outra, e as consideramos proveitosas. Então por que às vezes nos comparar a outros nos oprime e nos drena a alma? E se esse hábito é tão destrutivo, como podemos eliminá-lo? Eu estava determinada a descobrir”, comenta.
Desenvolvimento emocional e espiritual
O livro O mito da perfeição é um recurso para o desenvolvimento emocional e espiritual. Escrito a partir de uma perspectiva cristã, traz princípios milenares, extraídos das verdades bíblicas, que têm por objetivo auxiliar o leitor a reajustar o foco e corrigir sua visão sobre Deus, sobre si e os outros.
Entre diversos assuntos, Richella desvenda mitos e oferece subsídios para que o leitor faça as pazes com o passado e lide corretamente com seus erros. Ela também sinaliza posturas que favorecem o avanço dentro de um novo estilo de vida e conclama o leitor à satisfação de ser quem é.
O mito da perfeição é um livro indicado a toda a qualquer pessoa que deseja descobrir sobre seu valor e entender o quanto é amada pelo Pai Celestial.
Nas palavras da autora:
Todos vivemos com a suposição de que somos menos do que aceitáveis, de que deveríamos ser como outras pessoas, de que deveríamos ser diferentes e melhores. Nossos julgamentos às vezes são ilógicos, até mesmo irracionais. Comparamos nossos esforços amadores com a experiência profissional de alguém, nossa situação de iniciante com a posição avançada de outro. Nós nos pesamos na balança e sempre concluímos que nos falta algo.
Ao observar a mim mesma e a meus amigos, percebi que esse jeito de viver era absolutamente exaustivo. Tentar estar à altura de tantos padrões diferentes não nos ajuda a atingir esses padrões; apenas nos cansa. (Richella Parham em O mito da perfeição).
Que tal colocar um ponto final na exaustiva prática da comparação?
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