Clique aqui, confira o podcast e um resumo que preparamos para você!
Junte-se Rodrigo Bibo, Alexandre Milhoranza, Cacau Marques, Victor Fontana e Paulo Won num curioso bate-papo sobre Filipenses 1. Aperte o play!
Um resumo do que você ouvirá!
Escravo de Cristo: Já na abertura, Paulo se identifica como escravo de Cristo, dando o tom do que virá. No decorrer do texto, ele aborda a postura humilde de Cristo, que se esvaziou para depois ser exaltado. No mundo clássico, os escravos eram considerados um nível inferior da sociedade. Entretanto, existiam escravos que eram mais ricos e poderosos do que plebeus, dependia da pessoa a quem serviam: um imperador, um aristocrata ou um simples artesão. Ao que parece, Paulo associa essa denominação à sua relação de obediência, subserviência e serviço ao Mestre.
Graça e paz: No versículo 2, há uma mescla de saudação, incluindo as palavras “graça e paz”, dois termos teológicos importantíssimos no Novo Testamento. O termo chári, que transmitea ideia de favor imerecido, é fundamental para a Soteriologia e Eclesiologia.
A graça permeia toda a teologia paulina, e a ideia de paz remete ao shalen do Antigo Testamento. A expressão vem do hebraico e denota não a ausência de guerra, mas a harmonia que se obtém por meio do agir de Deus ao longo da história. Na saudação, Paulo faz uma mescla de saudações utilizadas entre gentios e judeus: graça, cumprimento comum entre os gregos; paz, entre os judeus.
Fruto da justiça: Na concepção hebraica, “justiça” tinha a ver com o relacionamento, antes de ser uma concepção jurídica. No verso 11, Paulo faz referência ao restabelecimento de nossa relação com Deus através de Cristo.
O que falar sobre a “ambição egoísta” daqueles que pregavam o evangelho com motivações errôneas? E a questão da alegria? Podemos nos inspirar em Filipenses a fim de pensar em ações sociais? Fique por dentro dessas e de outras curiosidades ao ouvir o segundo episódio de nosso bate-papo com o time do Bibotalk!
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MC e Bibotalk em uma série especial de podcasts sobre Filipenses
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