Na obra, Chan mostra como o povo de Deus tem falhado ao comunicar o amor de Jesus ao mundo, em especial aos da família da fé, e traz uma mensagem de esperança para que os cristãos possam reverter esse quadro
“Atualmente o mundo nos odeia não porque nos parecemos com Jesus, mas porque não nos parecemos. Somos arrogantes e há uma grave lacuna entre nossas crenças e ações.”
Francis Chan
A declaração que você acaba de ler, escrita por Francis Chan em seu novo livro Até que sejamos um, revela uma triste verdade: as divisões, polarizações e desavenças internas aos círculos cristãos tornam as igrejas lugares pouco convidativos, prejudicam a pregação do evangelho e fazem o cristianismo parecer uma religião hostil, em que seus próprios adeptos se agridem entre si.
Conforme Francis Chan, esse péssimo cenário indica três realidades:
1. Deus não está contente com tal situação;
2. O mundo está confuso com o testemunho cristão;
3. Isso pode ser prova de que o Espírito Santo não está em nós.
Um clamor pela unidade
Até que sejamos um é um clamor pela unidade no Corpo de Cristo. Na obra, Francis Chan aponta como o povo de Deus tem falhado ao criar divisões pela ausência de uma postura cristocêntrica em relação ao próximo, em especial aos da família da fé. Mostra ainda o enfraquecimento da igreja ao ter de lidar com as próprias incoerências em detrimento de manter o foco na adoração a Deus.
Conforme afirma Francis Chan, “somos atualmente o grupo religioso mais dividido no mundo, e o segundo lugar está bem distante. Temos milhares de denominações e ministérios, cada um acreditando que sua teologia ou metodologia é superior. O lado mais triste disso — complementa — é que nosso Salvador foi crucificado para pôr fim em nossas discórdias, ordena que sejamos unidos e diz que exerceremos impacto sobre o mundo quando nos tornarmos um”.
Assim, Francis Chan pede que cristãos e igrejas em todo o mundo alinhem seu coração com Deus e levem a sério os numerosos mandamentos pela unidade. Seu alerta não está relacionado com questões doutrinárias, mas com a triste consequência de um cristianismo raso e com o amor superficial pelo próximo.
Resolver o problema desde a raiz
Até que sejamos um propõe um exame do que está no profundo do coração humano, e mostra que sob a superfície da flagrante desunião no âmbito da igreja cristã escondem-se questões delicadas como arrogância, desobediência e ausência de genuína conversão.
Elaborado ao estilo de Francis Chan, autor de Louco amor — ou seja, com profundo senso evangelístico e com um eloquente chamado ao amadurecimento espiritual—, Até que sejamos um convida o leitor ao autoexame, a experimentar autêntica conexão com Deus e a nutrir verdadeiro amor pelos irmãos.
Comprometido com a transformação do leitor, Francis Chan não se restringe a sinalizar apenas os problemas que afetam a igreja cristã na atualidade. Pelo contrário, traz uma mensagem de esperança, que visa à cura e à implementação de soluções, proporcionando um roteiro de lições práticas para que os cristãos — e a igreja — aprofundem a comunhão com Deus e comuniquem graça ao mundo.
Por meio do livro você aprenderá a:
- Compreender a importância da unidade nas perspectivas da Trindade, do mundo e a partir de um ponto de vista pessoal;
- Entender o papel do arrependimento para a verdadeira mudança de atitude e coração;
- Perceber como a maturidade, a humildade e o amor são aspectos fundamentais da caminhada com Cristo;
- Reconhecer que mudança de atitude real requer esforço e firme decisão;
- Saber que progressos de transformação pessoal — e coletiva — começam com um primeiro passo e com a disposição de avançar aos poucos, com consistência e comprometimento.
É tempo de mudar!
Nas palavras de Francis Chan…
“É ótimo que você compartilhe o evangelho com aqueles a quem ama, mas é nossa unidade que fará com que eles realmente acreditem em suas palavras. A maioria de nós diria que faria qualquer coisa para ver aqueles a quem amam conhecerem Jesus. Você está disposto a fazer um sério esforço rumo à unidade? Quanta humilhação, arrependimento e sofrimento está disposto a suportar para ver a igreja unificada? […].
Embora algumas pessoas na igreja contribuam para a discórdia, creio que existe um exército muito maior de crentes que estão cansados de todas as lutas e divisões desnecessárias. Há multidões de justos de joelhos orando como Cristo para que nos tornemos um. Há homens e mulheres que dispõem de uma fé semelhante à de uma criança e que estão dispostos a pagar o preço de lutar pela unidade. Mais importante: temos um Deus que executou o ato mais amoroso na história porque queria que nos tornássemos um com ele. Por que não acreditaríamos que ele agiria agora para tornar seus filhos unidos?”
(Francis Chan, Até que sejamos um).
Chega de desunião!
Junte-se a tantos outros irmãos e irmãs na fé que estão cansados de desavenças e desejam lutar, com amor, respeito e humildade, pela unidade da igreja! Basta de confusão! Só assim, o mundo se sentirá atraído pela mensagem que proclamamos! A responsabilidade é nossa!
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