Dicas inspiradas no livro “As 5 linguagens do amor”, best-seller da MC!
Presentes podem fazer o seu cônjuge ter uma percepção mais aguçada acerca do apreço que sente por ele ou ela. Especialmente para aqueles que têm os presentes como linguagem de amor principal, ganhar um mimo ou receber um agrado, por mais simples que o objeto seja, enche o tanque emocional e potencializa o bem-estar na relação. Tais insights são obtidos em As 5 linguagens do amor, sucesso escrito por Gary Chapman, antropólogo e autor aplaudido internacionalmente.
Durante seu período de estudos, Chapman teve contato com diversas culturas e percebeu que em todas elas os presentes constituíam parte fundamental da conexão entre aqueles que se amam. Tal realidade nos proporciona indícios quanto a determinados padrões comportamentais e emocionais que assumimos em nosso dia a dia.
“Por meio de etnografias detalhadas (registros descritivos de uma cultura particular), visitei pessoas fascinantes em todo o mundo. Fui à América Central e estudei as avançadas culturas maia e asteca. Cruzei o Pacífico e estudei tribos da Melanésia e Polinésia. Também estudei os esquimós da tundra ao norte e os aborígenes ainos do Japão. Examinei os padrões culturais do amor e do casamento e descobri que, em todas as culturas estudadas, presentear faz parte do processo amoroso”, diz o antropólogo. Suas descobertas formam o pano de fundo de seu famoso livro As 5 linguagens do amor.
No blogue MC: “Como descobrir sua linguagem do amor?”
Símbolos visuais de amor são mais importantes para alguns do que para outros
Pode ser que você fale continuamente ao seu cônjuge que o ama, ofereça atos de serviço e lhe dedique tempo de qualidade e, ainda assim, notar que ele ou ela não está com o tanque cheio. O que pode estar acontecendo? É provável que você esteja negligenciando as demonstrações de afeto que denotam intencionalidade, tempo, criatividade e, talvez, a aplicação de recursos. Tudo isso envolve a experiência de ganhar um presente.
Uma flor colhida num jardim e entregue com sorriso nos lábios, brilho nos olhos e um “lembrei-me de você” transmite esta poderosa mensagem: “Amor, você está em meus pensamentos. Quando vi esta flor, pensei em sua beleza e em como sou grato por ter você comigo. Trouxe isto para vê-la feliz. Te amo!”. Uma carta de amor ao marido certamente o fará sentir-se como um herói, o seu herói: “Amor, escrevo esta carta para dizer que sou feliz ao seu lado. Você é o homem da minha vida, ninguém se compara ao homem a quem chamo “meu marido!”. Imagine como tais cônjuges se sentirão ao serem alvo desses gestos de admiração?
“Um presente é algo que você pode segurar nas mãos e dizer: ‘Olhe, ele estava pensando em mim’, ou ‘Ela se lembrou de mim’. É preciso pensar em alguém para presentear. O presente em si é um símbolo desse pensamento. Não importa se custa dinheiro. O importante é que você pensou na pessoa. E não é apenas a intenção do pensamento que conta, mas o pensamento expresso pelo presente oferecido como expressão de amor”, pontua Chapman.
Conforme explica o autor, símbolos visuais de amor são mais importantes para alguns do que para outros. “Se minha linguagem do amor primária são presentes […] ficarei bastante comovido pelos outros presentes recebidos ao longo dos anos. Eu os verei como expressões de amor. Sem os presentes como símbolos visuais, talvez eu questione o amor de meu cônjuge”.
Por onde começar?
Para aqueles e aquelas aos quais a arte de presentear não é algo natural e têm dificuldades de acertar, Gary Chapman compartilha uma série de dicas. Compilamos concisamente algumas sugestões do autor:
- Faça uma lista de todos os presentes pelos quais seu cônjuge já expressou entusiasmo no decorrer dos anos;
- Se você tem pouca ou nenhuma noção de como escolher os tipos de presentes da lista, peça ajuda de familiares que conhecem seu cônjuge;
- Não espere uma ocasião especial;
- Se presentes é a principal linguagem de amor de seu cônjuge, veja o ato de presentear como um “investimento”;
- Descubra o valor dos objetos feitos à mão e invente algo;
- Crie um caderno para anotar ideias sempre que ouvi-lo (a) dizer “gosto muito disso”;
- Ofereça o presente da “presença”, indo a eventos juntos;
- Dê um livro a seu cônjuge e comprometa-se a lê-lo também. Em seguida, ofereça-se para discutirem juntos um capítulo por semana. Não escolha um livro que você quer que seu cônjuge leia, mas um livro sobre um tópico de interesse dele ou dela: sexo, esporte, costura, finanças, criação de filhos, religião, viagens…
Mãos à obra!
Agora que você anotou as dicas de Gary Chapman, temos algumas sugestões para compartilhar!
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E, antes de terminar, temos uma boa notícia!
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