Se você se sente desanimado em meio às lutas e demandas do dia a dia, este artigo pode te ajudar!
Vivemos em uma sociedade focada no sucesso. A busca desenfreada pelas primeiras posições e por um estilo de vida marcado por status e méritos, gera ansiedade e uma contínua preocupação com o futuro.
No mundo capitalista pós-moderno, somos continuamente tentados a esquecer de nossas limitações e a cultivar uma aparência de força sobre-humana.
Não é à toa que é crescente o número de pessoas vitimadas por doenças emocionais e que se sentem exauridas física e psicologicamente em meio às demandas diárias.
Obviamente, a busca pelo sucesso não é algo ruim em si. Todavia, o caminho para chegar até lá deve ser permeado de alegria, propósito e significado.
Tal satisfação vem quando obedecemos a Palavra de Deus e reconhecemos que nossas fragilidades podem ser trabalhadas pelo Criador durante a jornada.
Kay Warren, em seu livro Escolha a alegria – Por que a felicidade não é suficiente, fala sobre a importância de cultivarmos esse estado de bem-estar.
Ela a define como “a firme certeza de que Deus está no controle de todos os detalhes da vida, a serena confiança de que no final tudo vai dar certo, e a obstinada escolha de louvar a Deus em todas as coisas”, um contraste claro à tensão causada pelo medo do amanhã e dos possíveis contratempos da dinâmica da vida.
Para Kay, há quatro maneiras de cultivar e edificar a alegria na alma. Elas são: o foco na Graça; a confiança em Deus em relação ao futuro; o equilíbrio da vida e a prática da aceitação.
Muitas pessoas vivem com a constante sensação de que são reprovadas por Deus e se afligem por não conseguirem responder às regras que impõem a si mesmas.
Por essa razão, se veem sempre aquém do padrão divino e baseiam seu relacionamento com Deus no próprio desempenho, não no amor do Pai.
O antídoto para a dúvida, no entanto, reside em conhecer e manter o foco na Graça de Deus, postura que nos prepara para confiar nele em relação ao porvir, mesmo em meio às situações adversas.
“Ao depararmos com as coisas que nos assustam, estamos no melhor lugar para desenvolver paz e alegria.
É nessas ocasiões que temos a oportunidade de dizer a Deus ‘Eu sou tua. Que aconteça comigo conforme a tua palavra’”, diz a autora.
O excesso de atividades e as urgências diárias podem sufocar a qualidade de vida e, consequentemente, roubar o vigor e a disposição.
Daí a importância do equilíbrio. Entender a relevância de cada tarefa e descobrir as reais motivações de tanta correria é um norte para estabelecer prioridades.
Como sugere Kay, devemos ter em mente que a profundidade, e não a velocidade, é a verdadeira medida de uma vida equilibrada.
A prática da aceitação, outro pilar para o cultivo da alegria, acontece quando entendemos que a perfeição será uma realidade eterna e que durante a vida nos depararemos com falhas, doenças e problemas de variados matizes.
Um dia, Deus enxugará de nossos olhos toda lágrima e fará novas todas as coisas. (Ap. 21.4-5).
Deixar o perfeccionismo negativo, aceitar a si mesmo, as pessoas e o mundo como eles são, e não como gostaríamos que fossem, podem fazer crescer nossa alegria, bem como nossa esperança pelo amanhã.
Se você se sente cansado (a) e tem a sensação de que sua alegria está sendo minada diante de tantas demandas e circunstâncias, experimente colocar essas quatro dicas em prática.
Deus tem uma nova e refrescante perspectiva para a sua jornada!
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