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Junte-se a Rodrigo Bibo, Cacau Marques e Victor Fontana num curioso bate-papo sobre Filipenses 2. Aperte o play!
Como viver em unidade diante de tantas ideias e pensamentos individuais? O que significa ter a mesma atitude de Cristo?
Por dentro do contexto social
Filipos era uma comunidade altamente elogiável: pelo que se percebe na carta de Paulo, não havia traços de contenda entre os irmãos, como em Corinto, ou de um desrespeito pelo apóstolo, como em Gálatas. Eles tinham grande unidade entre si, mesmo em meio às dificuldades.
Filipos ficava em uma rota comercial a leste da Macedônia, era diversa em sua formação e etnia e configurava-se como um campo propício para a formação de tensões entre gregos e romanos, que lutavam pelo poder. Ciente de que essa rivalidade poderia permear a igreja, o apóstolo nutre o senso de amor e generosidade com aquilo que traz uma identidade comunitária. Estar em Cristo é trazer à tona uma identidade escatológica, o verdadeiro motivo de serem um. O milagre responsável por gerar uma nova família entre pessoas com genética distinta.
Os filipenses consolavam uns aos outros, partilhavam da comunhão com o Espírito Santo e eram compassivos e afetuosos, não por serem parentes ou da mesma classe social, mas porque tinham união em Cristo.
Um olhar à igreja primitiva
A igreja primitiva não era perfeita, existiam situações conflituosas. Tais situações eram resolvidas por concordância sincera, como as disputas descritas em Atos dos Apóstolos, uma caminhada de diálogo e consenso. Paulo fala de uma simbiose, da ideia de trabalhar juntos na forma de pensar em um só propósito, de serem humildes e considerar o outro mais importante que si mesmo.
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Ouça também:
MC e Bibotalk em uma série especial de podcasts sobre Filipenses
“Filipenses 1”: Bate-papo MC e Bibotalk